A época 2008-2009 começou a cerca de 1 ano atrás quando recebi o convite para o projecto em que actualmente estou integrado.
Foi me proposto que integra-se a estrutura como treinador dos Iniciados A.
A aventura começou conhecendo os jogadores que faziam parte do plantel, foi rápido, eram apenas 2 com muita qualidade mas só 2...
Está definido o primeiro passo encontrar jogadores para construir o plantel.
O objectivo do projecto é a formação de atletas com vista a puderem integrar a equipa sénior do clube.
Algo que marcou a época desportiva...porque em todas as decisões, fáceis ou difíceis, que tiveram de ser tomadas ao longo da mesma o objectivo do projecto foi o critério orientador da decisão.
Ao longo da época, vi partir vários jogadores para a equipa mais velha, os Juvenis, e com grande orgulho os vi adaptarem-se facilmente e jogarem com os mais velhos conseguindo mostrar o seu valor e melhorando a nível individual e colectivo.
A nível pontual no campeonato alcançamos a manutenção e optámos por na 2ºfase do campeonato equilibrar os minutos de competição dos atletas e tentar ter o maior nº de atletas capacitados para integrar a equipa de Juvenis na próxima época.
Fomos ao longo desta fase tendo testes com equipas mais velhas para aferir do caminho correcto que estávamos a trilhar.
A cereja no topo do bolo que foi esta época foi a chamada de uma atleta nosso às selecções distritais de Lisboa, vim a saber, coisa que não acontecia à mais de 10 anos no clube...
Evolui muito enquanto treinador visto a estrutura técnica do clube ser muito competente e estar sempre disponível para trocar ideias e trabalhar em equipa permitindo a todos evoluir!
sexta-feira, 15 de maio de 2009
quarta-feira, 13 de maio de 2009
A experiência na Holanda
Depois de tudo o que contei da viagem pelas experiências que vivi, pela forma como a viagem foi organizada e pela forma como todas as situações que foram aparecendo no decorrer da viagem foram ultrapassadas foi uma experiência única.
Tenho que dar os parabéns à organização da viagem, simplesmente fantástica, em especial ao colega e organizador, Bert-Jan!
Esta viagem foi especialmente organizada para os técnicos das selecções jovens da Escócia contudo nós tivemos a possibilidade de ir visto os organizadores fazerem parte da SCI ( SoccerCoachingInternational ) e terem disponibilizado através do seu representante em Portugal, Hugo Vicente, vagas para os treinadores portugueses que tivessem interessados.
Na Holanda deparámo-nos com uma realidade muito diferente da existente em Portugal ao nível organizacional, das infrastruturas e principalmente ao nível da mentalidade.
No final de cada dia sentia que era um treinador mais competente.
A informação que nos foi disponibilizada e a forma como todos os intervenientes ( organizador, colegas de viagem, prelectores, entre outros ) partilharam ideias e experiências foi muito enriquecedor e gratificante.
Nesta viagem misturaram-se três diferentes culturas ( holandesa, britânica e portuguesa ) o que proporcionou a todos uma enorme aprendizagem e mais uns kilos na bagagem do conhecimento que todos tentamos armazenar para o nosso futuro.
Experiência a repetir...
Tenho que dar os parabéns à organização da viagem, simplesmente fantástica, em especial ao colega e organizador, Bert-Jan!
Esta viagem foi especialmente organizada para os técnicos das selecções jovens da Escócia contudo nós tivemos a possibilidade de ir visto os organizadores fazerem parte da SCI ( SoccerCoachingInternational ) e terem disponibilizado através do seu representante em Portugal, Hugo Vicente, vagas para os treinadores portugueses que tivessem interessados.
Na Holanda deparámo-nos com uma realidade muito diferente da existente em Portugal ao nível organizacional, das infrastruturas e principalmente ao nível da mentalidade.
No final de cada dia sentia que era um treinador mais competente.
A informação que nos foi disponibilizada e a forma como todos os intervenientes ( organizador, colegas de viagem, prelectores, entre outros ) partilharam ideias e experiências foi muito enriquecedor e gratificante.
Nesta viagem misturaram-se três diferentes culturas ( holandesa, britânica e portuguesa ) o que proporcionou a todos uma enorme aprendizagem e mais uns kilos na bagagem do conhecimento que todos tentamos armazenar para o nosso futuro.
Experiência a repetir...
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Estágio na Holanda Dia 4
Neste último dia de visita podemos descansar mais um pouco, pequeno-almoço previsto para as 8h30m locais, saída do hotel às 9h30m rumo à academia do PSV.
Estava muito curioso porque o programa da viagem sugeria que iríamos ver o plano mestre do PSV.
Quando chegamos à academia do PSV, onde novamente fomos muito bem recebidos, tivemos a oportunidade de ver o treino da equipa de reservas (seniores B) onde estavam incorporados os jogadores da equipa A que não foram utilizados no jogo do campeonato realizado no dia anterior.
Após a observação do treino da equipa de reservas chegava o momento de termos acesso ao plano mestre, toda a nossa comitiva estava ansiosa por ver o tal plano.
Não fomos para nenhuma sala de prelecção, não ouvimos nenhuma palestra, fomos ver crianças jogar à bola (sim que futebol ainda não sabem mais tarde irão aprender).
Crianças nascidas em 2002 e 2003, que vinham de locais que no máximo distariam 30Km da Academia do PSV.
Trocamos ideias com os treinadores dos jovens e com os líderes do departamento de prospecção do PSV.
Afinal qual era o plano mestre?
Todos os anos o PSV procura os melhores “jogadores” de 6 e 7 anos que residem num raio de 30km em relação à sua academia.
Durante todo o ano, as crianças encontram-se, divertem-se e os responsáveis do PSV vão seleccionando os melhores até ao final do ano para que estes possam formar a próxima equipa de escolas do clube.
Nós assistimos ao último encontro desta época onde os seleccionados receberam uma carta a convidá-los para voltarem em Setembro ao clube pois fariam parte das escolas do PSV.
Partimos para Amesterdão onde almoçamos “informalmente” porque a maioria dos estagiários tinha avião durante o dia de regresso para casa.
No programa estava ainda previsto irmos ao estádio ver o Ajax vs AZ que por falta de bilhetes não foi possível.
Acabamos por ver o jogo pela televisão todos juntos.
Depois de um passeio por Amesterdão o autocarro foi levar os colegas ao aeroporto, nós apenas tínhamos voo no dia seguinte pelo que ainda tivemos mais algum tempo para passear e descansar.
Amanhã as minhas conclusões da viagem...
Estava muito curioso porque o programa da viagem sugeria que iríamos ver o plano mestre do PSV.
Quando chegamos à academia do PSV, onde novamente fomos muito bem recebidos, tivemos a oportunidade de ver o treino da equipa de reservas (seniores B) onde estavam incorporados os jogadores da equipa A que não foram utilizados no jogo do campeonato realizado no dia anterior.
Após a observação do treino da equipa de reservas chegava o momento de termos acesso ao plano mestre, toda a nossa comitiva estava ansiosa por ver o tal plano.
Não fomos para nenhuma sala de prelecção, não ouvimos nenhuma palestra, fomos ver crianças jogar à bola (sim que futebol ainda não sabem mais tarde irão aprender).
Crianças nascidas em 2002 e 2003, que vinham de locais que no máximo distariam 30Km da Academia do PSV.
Trocamos ideias com os treinadores dos jovens e com os líderes do departamento de prospecção do PSV.
Afinal qual era o plano mestre?
Todos os anos o PSV procura os melhores “jogadores” de 6 e 7 anos que residem num raio de 30km em relação à sua academia.
Durante todo o ano, as crianças encontram-se, divertem-se e os responsáveis do PSV vão seleccionando os melhores até ao final do ano para que estes possam formar a próxima equipa de escolas do clube.
Nós assistimos ao último encontro desta época onde os seleccionados receberam uma carta a convidá-los para voltarem em Setembro ao clube pois fariam parte das escolas do PSV.
Partimos para Amesterdão onde almoçamos “informalmente” porque a maioria dos estagiários tinha avião durante o dia de regresso para casa.
No programa estava ainda previsto irmos ao estádio ver o Ajax vs AZ que por falta de bilhetes não foi possível.
Acabamos por ver o jogo pela televisão todos juntos.
Depois de um passeio por Amesterdão o autocarro foi levar os colegas ao aeroporto, nós apenas tínhamos voo no dia seguinte pelo que ainda tivemos mais algum tempo para passear e descansar.
Amanhã as minhas conclusões da viagem...
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Estágio na Holanda Dia 3
Dia do futebol jovem na Holanda, Sábado.
Pelo que consegui saber todas as equipas dos escalões de formação, regra geral, jogam ao sábado na Holanda.
Os clubes durante todo o dia têm jogos a decorrer e centenas de crianças e pais a entrar e a sair dos seus recintos.
Para podermos aproveitar este longo dia acordamos cedo, pequeno-almoço pelas 7h30m locais e saída do hotel às 8h30m.
Deslocamos ao complexo desportivo do OJC Rosmalen, onde durante toda a manhã os campos tiveram ocupados com jogos de escolas e infantis.
Era o habitual 7v7, feedback do treinador praticamente nulo, os pais estavam à volta das linhas laterais a ver os jogos e a incentivar as crianças, árbitros sempre da equipa da casa.
Este clube, OJC Rosmalen, tem uma escola de árbitros.
Esta escola não é mais do que ensinar aos pais das crianças, voluntários do clube quais as regras do jogo e a forma como um árbitro se deve comportar no campo a gerir um jogo de meninos de 8 anos, de 10 anos, de 12 anos, por aí fora...
Como referi anteriormente este clube tem 9 campos de relva natural.
Nos jogos de escolas e infantis (7v7) os campos eram meio-campo.
Ainda durante a manhã tivemos nos mini-campos, criados pelo clube para os mais novos, onde os pais se encarregam de colocar as balizas e gerir o jogo.
Estes jogos no final terminavam sempre com a marcação de penalties, perguntamos porque a um dos pais e a resposta foi:” Eles gostam de marcar golos e nós gostamos de os ver felizes.”
Almoçamos na cantina do clube e podemos a assistir a várias festas de equipas campeãs do clube, durante o dia 5 equipas sagraram-se campeãs.
Durante o almoço, em simultâneo, estava a decorrer um jogo de sub-14 no relvado principal em que a atitude do treinador era idêntica a encontrada de manhã e que mais uma vez a qualidade técnica dos jogadores era a nota dominante na partida.
Após o almoço tivemos a oportunidade de ver como o treinador de sub-16, equipa que participa no campeonato nacional, prepara um encontro.
Ouvimos a explicação e depois visualizamos o jogo.
Antes do jogo começar tivemos ainda a oportunidade de falar com Roger Schouwenaar da KNVB que é o tutor do curso UEFA B organizado pela KNVB e com um dos seus alunos visto aquele jogo ir ser objecto de analise para eles durante o curso.
Após o final do jogo dirigimo-nos ao hotel para jantar pois de seguida iriamos ver o jogo da Eredivisie (como a nossa Superliga) entre o NEC e o NAC.
Quando chegamos ao estágio do NEC tínhamos o director da academia do NEC (http://www.nec-nijmegen.nl/layout.php) que simultaneamente é treinador de guarda-redes da equipa sénior à nossa espera para uma breve apresentação da forma como está organizada a academia do clube.
Assistimos ao jogo, resultado final 2-3, golo da vitória marcado na última jogada da partida.
O jogo foi marcado pela enorme qualidade de passe das equipas.
Regresso ao hotel, amanhã regressaremos à academia do PSV...
Pelo que consegui saber todas as equipas dos escalões de formação, regra geral, jogam ao sábado na Holanda.
Os clubes durante todo o dia têm jogos a decorrer e centenas de crianças e pais a entrar e a sair dos seus recintos.
Para podermos aproveitar este longo dia acordamos cedo, pequeno-almoço pelas 7h30m locais e saída do hotel às 8h30m.
Deslocamos ao complexo desportivo do OJC Rosmalen, onde durante toda a manhã os campos tiveram ocupados com jogos de escolas e infantis.
Era o habitual 7v7, feedback do treinador praticamente nulo, os pais estavam à volta das linhas laterais a ver os jogos e a incentivar as crianças, árbitros sempre da equipa da casa.
Este clube, OJC Rosmalen, tem uma escola de árbitros.
Esta escola não é mais do que ensinar aos pais das crianças, voluntários do clube quais as regras do jogo e a forma como um árbitro se deve comportar no campo a gerir um jogo de meninos de 8 anos, de 10 anos, de 12 anos, por aí fora...
Como referi anteriormente este clube tem 9 campos de relva natural.
Nos jogos de escolas e infantis (7v7) os campos eram meio-campo.
Ainda durante a manhã tivemos nos mini-campos, criados pelo clube para os mais novos, onde os pais se encarregam de colocar as balizas e gerir o jogo.
Estes jogos no final terminavam sempre com a marcação de penalties, perguntamos porque a um dos pais e a resposta foi:” Eles gostam de marcar golos e nós gostamos de os ver felizes.”
Almoçamos na cantina do clube e podemos a assistir a várias festas de equipas campeãs do clube, durante o dia 5 equipas sagraram-se campeãs.
Durante o almoço, em simultâneo, estava a decorrer um jogo de sub-14 no relvado principal em que a atitude do treinador era idêntica a encontrada de manhã e que mais uma vez a qualidade técnica dos jogadores era a nota dominante na partida.
Após o almoço tivemos a oportunidade de ver como o treinador de sub-16, equipa que participa no campeonato nacional, prepara um encontro.
Ouvimos a explicação e depois visualizamos o jogo.
Antes do jogo começar tivemos ainda a oportunidade de falar com Roger Schouwenaar da KNVB que é o tutor do curso UEFA B organizado pela KNVB e com um dos seus alunos visto aquele jogo ir ser objecto de analise para eles durante o curso.
Após o final do jogo dirigimo-nos ao hotel para jantar pois de seguida iriamos ver o jogo da Eredivisie (como a nossa Superliga) entre o NEC e o NAC.
Quando chegamos ao estágio do NEC tínhamos o director da academia do NEC (http://www.nec-nijmegen.nl/layout.php) que simultaneamente é treinador de guarda-redes da equipa sénior à nossa espera para uma breve apresentação da forma como está organizada a academia do clube.
Assistimos ao jogo, resultado final 2-3, golo da vitória marcado na última jogada da partida.
O jogo foi marcado pela enorme qualidade de passe das equipas.
Regresso ao hotel, amanhã regressaremos à academia do PSV...
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Estágio na Holanda Dia 2
O pequeno-almoço estava marcado para às 8h locais, uma hora depois sairíamos rumo à academia do PSV (http://www.psv.nl/).
À nossa espera estavam o coordenador do departamento de prospecção e o principal olheiro do PSV, Martien Pennings e Rini de Groot, para nos acompanharem na visita à academia.
Após a amistosa recepção ouvimos a palestra do treinador de técnica individual do PSV para os escalões de formação sobre a metodologia do PSV utilizada na formação de jogadores pelo clube.
Uma frase marcou a palestra: “ Nós trabalhamos para os nossos jogadores serem como o Cristiano Ronaldo, Messi ou Káká sabemos que a maioria não será mas temos a certeza que trabalhando assim todos chegaram a um patamar muito bom. “
De seguida, assistimos ao treino da equipa sénior A do PSV e no final da sessão tiramos dúvidas e trocamos ideias com o treinador principal, Dwight Lodeweges.
Ainda no decorrer do estágio iremos voltar à academia do PSV...
Deslocamo-nos para o Philips Stadium onde almoçamos.
Após o almoço fizemos uma visita guiada ao estádio, contagiante a simplicidade do estádio, das pessoas e a forma como nos deixaram à vontade para fazer perguntas e tirar fotografias a tudo o que quiséssemos.
Regressamos ao hotel para descansar um pouco e jantarmos. (inicio do jantar 16h locais)
Para o final da tarde tínhamos reservadas demonstrações de treino efectuadas por diferentes treinadores num evento creditado pela KNVB (Federação Holandesa de Futebol)
Neste evento encontrámos um treinador português, actualmente treinador dos sub-15 do Sparta de Roterdão, Cláudio Braga.
Conversámos um pouco sobre a diferente realidade que encontrámos na Holanda em relação à existente em Portugal e ficámos a saber que a época correu muito bem ao Sparta para além de chegarem à final do campeonato nacional holandês de sub-15 já têm alguns jogadores na selecção.
Mas uma confirmação que o produto português (treinadores de futebol) têm qualidade e que pode ter sucesso em qualquer parte do mundo.
Para além do Cláudio Braga, outros treinadores fizeram demonstrações com por exemplo o treinador principal do Feyenoord, Leon Vlemmings, o responsável pelas camadas jovens do Utrecht, entre outros.
Todos treinadores de grande nomeada no futebol holandês.
Algo de diferente em relação ao que existe em Portugal é o facto de estas formações serem certificadas pela KNVB e darem pontos aos treinadores.
A KNVB têm um sistema de pontos que atribui a cada treinador por cada formação que participa ou que assiste no final da época suma os pontos e caso os treinadores não cheguem ao mínimo de pontos exigido ao nível de treinador que têm é lhes suspensa a licença para treinar.
Evolução constante...
Dá que pensar...
Amanhã é o dia do futebol jovem na Holanda...
À nossa espera estavam o coordenador do departamento de prospecção e o principal olheiro do PSV, Martien Pennings e Rini de Groot, para nos acompanharem na visita à academia.
Após a amistosa recepção ouvimos a palestra do treinador de técnica individual do PSV para os escalões de formação sobre a metodologia do PSV utilizada na formação de jogadores pelo clube.
Uma frase marcou a palestra: “ Nós trabalhamos para os nossos jogadores serem como o Cristiano Ronaldo, Messi ou Káká sabemos que a maioria não será mas temos a certeza que trabalhando assim todos chegaram a um patamar muito bom. “
De seguida, assistimos ao treino da equipa sénior A do PSV e no final da sessão tiramos dúvidas e trocamos ideias com o treinador principal, Dwight Lodeweges.
Ainda no decorrer do estágio iremos voltar à academia do PSV...
Deslocamo-nos para o Philips Stadium onde almoçamos.
Após o almoço fizemos uma visita guiada ao estádio, contagiante a simplicidade do estádio, das pessoas e a forma como nos deixaram à vontade para fazer perguntas e tirar fotografias a tudo o que quiséssemos.
Regressamos ao hotel para descansar um pouco e jantarmos. (inicio do jantar 16h locais)
Para o final da tarde tínhamos reservadas demonstrações de treino efectuadas por diferentes treinadores num evento creditado pela KNVB (Federação Holandesa de Futebol)
Neste evento encontrámos um treinador português, actualmente treinador dos sub-15 do Sparta de Roterdão, Cláudio Braga.
Conversámos um pouco sobre a diferente realidade que encontrámos na Holanda em relação à existente em Portugal e ficámos a saber que a época correu muito bem ao Sparta para além de chegarem à final do campeonato nacional holandês de sub-15 já têm alguns jogadores na selecção.
Mas uma confirmação que o produto português (treinadores de futebol) têm qualidade e que pode ter sucesso em qualquer parte do mundo.
Para além do Cláudio Braga, outros treinadores fizeram demonstrações com por exemplo o treinador principal do Feyenoord, Leon Vlemmings, o responsável pelas camadas jovens do Utrecht, entre outros.
Todos treinadores de grande nomeada no futebol holandês.
Algo de diferente em relação ao que existe em Portugal é o facto de estas formações serem certificadas pela KNVB e darem pontos aos treinadores.
A KNVB têm um sistema de pontos que atribui a cada treinador por cada formação que participa ou que assiste no final da época suma os pontos e caso os treinadores não cheguem ao mínimo de pontos exigido ao nível de treinador que têm é lhes suspensa a licença para treinar.
Evolução constante...
Dá que pensar...
Amanhã é o dia do futebol jovem na Holanda...
terça-feira, 5 de maio de 2009
Estágio na Holanda Dia 1
O primeiro dia começava cedo às 9h30m locais, menos uma hora em Portugal, teríamos de estar no aeroporto de Schipool para a organização nos levar até ao local onde iria começar a nossa experiência.
A nossa experiência começou em Oss, tivemos um encontro com os responsáveis do Concelho de OSS para percebermos como qual a politica desportiva do Concelho.
Foi impressionante ver as infra-estruturas e a forma como o Concelho e os clubes as gerem de forma a tirar o máximo partido delas.
Nesta fase já sentia que em termos de organização estávamos muito longe daquele pequena amostra.
Almoçamos no clube profissional do Concelho de Oss, Top Oss (http://www.top-oss.nl/splash/), e ouvimos uma palestra da forma como o clube está organizado, como se integra na política do concelho de Oss e como interage com a sociedade.
Ex: O almoço foi servido por estudantes do curso de hotelaria de uma das escolas do concelho que estavam a estagiar no clube.
Após o almoço, o regresso ao hotel para descansar e jantar (muito cedo, jantar às 17h locais, não foi fácil).
Após o jantar deslocamo-nos a um clube amador chamado, OJC Rosmalen (http://www.vvojcrosmalen.nl/), assistimos ao treino dos sub-14 e trocamos algumas ideias com treinadores e jogadores desse escalão.
Após o treino ficamos a conhecer a forma como este clube amador se organiza.
Para terem uma ideia este clube, têm 9 campos de relva natural, cerca de 400 voluntários e número imenso de atletas.
Neste clube existem 18 equipas de escolas e 12 de infantis, salvo erro.
Fantástica a organização de um clube amador, durante a estadia iremos voltar a este clube para assistir aos jogos das suas equipas.
Amanhã iremos ver o treino da equipa sénior do PSV...
A nossa experiência começou em Oss, tivemos um encontro com os responsáveis do Concelho de OSS para percebermos como qual a politica desportiva do Concelho.
Foi impressionante ver as infra-estruturas e a forma como o Concelho e os clubes as gerem de forma a tirar o máximo partido delas.
Nesta fase já sentia que em termos de organização estávamos muito longe daquele pequena amostra.
Almoçamos no clube profissional do Concelho de Oss, Top Oss (http://www.top-oss.nl/splash/), e ouvimos uma palestra da forma como o clube está organizado, como se integra na política do concelho de Oss e como interage com a sociedade.
Ex: O almoço foi servido por estudantes do curso de hotelaria de uma das escolas do concelho que estavam a estagiar no clube.
Após o almoço, o regresso ao hotel para descansar e jantar (muito cedo, jantar às 17h locais, não foi fácil).
Após o jantar deslocamo-nos a um clube amador chamado, OJC Rosmalen (http://www.vvojcrosmalen.nl/), assistimos ao treino dos sub-14 e trocamos algumas ideias com treinadores e jogadores desse escalão.
Após o treino ficamos a conhecer a forma como este clube amador se organiza.
Para terem uma ideia este clube, têm 9 campos de relva natural, cerca de 400 voluntários e número imenso de atletas.
Neste clube existem 18 equipas de escolas e 12 de infantis, salvo erro.
Fantástica a organização de um clube amador, durante a estadia iremos voltar a este clube para assistir aos jogos das suas equipas.
Amanhã iremos ver o treino da equipa sénior do PSV...
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