O paradigma da gestão tradicional e o conceito de igualdade de tratamento utilizado nesse modelo acredito ser algo ultrapassado e algo que não vai ao encontro das necessidades da gestão actual virada para o rendimento e para a concretização de objectivos.
Uma das frases que sistematicamente utilizo nos meus grupos é: “Tratarei todos de forma justa, o que não significa que tratarei todas da mesma maneira!”
O princípio da individualidade – todos somos diferentes, todos temos necessidades diferentes.
A valorização do sacrifício, do empenho e do mérito tem de ser recompensado, será que o modelo tradicional o valoriza?
Com a utilização desse modelo a valorização do desempenho não existe senão vejamos um exemplo quando um gestor distribui trabalho pelos colaboradores, usualmente, existe sempre um que termina primeiro, o prémio dele é ser-lhe atribuído mais trabalho e ter de cumprir o horário até ao fim, ao passo que os colegas apenas fazem um trabalho e saem a mesma hora, eficiência foi valorizada? Não me parece...
Sendo o anterior exemplo simples e redutor, é apenas isso uma hipótese de demonstrar a não valorização do essencial: A eficiência!
Acreditando na valorização do mérito do trabalho, tento premiar o esforço e a competência tal opção obriga a tomar decisões impopulares pois rompem com paradigmas existentes mas afinal não foi assim que o ser humano, historicamente, evoluiu?
Sem medo da diferença!
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